Algumas piadas são arquetípicas e valem para todos os tempos e povos.  Esta aqui, por exemplo.
Em um avião de carreira estavam quatro pessoas. Michael Jackon,  George Bush, um garoto de dez anos e o Papa João Paulo II. De repente as turbinas pegaram fogo e o avião começou a cair. Apressados, os quatro passageiros abriram os compartimentos onde estavam os pára-quedas. Desolados, verificaram que lá só havia três. Michel Jackon, mais que depressa, pegou um deles, dizendo: Eu sou o cantor mais famoso do mundo. Não posso morrer agora. E pulou. George Bush também pegou o seu e disse: Eu sou o presidente do maior país do mundo. Também não posso morrer assim. E pulou. Sobraram o Papa e o garoto. E um só pára-quedas. O Papa olhou para o garoto e disse: vá, meu filho, pegue o último pára-quedas e pule. Eu sou o Papa, estou velho e já vivi bastante. Você é jovem, tem muito que viver. Vamos, salte.
“Que nada, tio”, respondeu o moleque. “Ninguém vai morrer. Aqui tem pára-quedas para nós dois. Vamos lá. Pega o seu” completou o garoto, entregando o pacote para o Papa.
“Mas como?” respondeu o Papa, “eram três pára-quedas e dois já foram usados”.
“ Nada.O tal presidente dos Estados Unidos saltou com a minha mochila da escola”, disse o garoto.
Essa piada, dizem, foi feita para o Bush Filho, que segundo seus adversários, tinha cérebro de minhoca. Mas serve para o Lula. Não pela sua conhecida ignorância, mas  porque ele sempre se achou uma espécie de Papa. Por isso fez opção pelos “pobres”, distribuindo generosamente os recursos dos Brasil para países ideologicamente alinhados com sua política terceiro-mundista. Bolívia, Venezuela, Equador, Cuba, Angola, Moçambique... Alguns deles governados por ditadores sanguinários, corruptos e violadores de direitos humanos como Angola e a Venezuela bolivariana. Bilhões foram drenados para construção de obras públicas faraônicas nesses países, tendo como única contra-partida a contratação de construtoras brasileiras, as mesmas que estão na Lava a Jato. Agora sabe-se porquê.
O Papa pode fazer opções desse tipo. Aliás, como disse Max Weber, a Igreja de Roma sempre fez esse tipo de opção, e o povo da América Latina, que é majoritariamente católico, levou a sério essa opção e continua pobre até hoje.
Ideologias á parte, ficou o prejuízo. Quem vai pagar a conta de irresponsabilidades que o Lula e o PT fizeram? A Venezuela falida?  A miserável Bolívia?  Angola, Moçambique, Cuba? Não. A conta desse prejuízo vai sair do nosso bolso. Já está saindo. Os trabalhadores perderam seus empregos. Os comerciantes fecharam suas lojas. Os aposentados vão ter que trabalhar mais tempo para se aposentar. Funcionários públicos terão suas contribuições aumentadas. Tudo para pagar as contas da irresponsabilidade demagógica do Lula e as burrices do seu modelo terceiro-mundista.
Não se ajuda os pobres com presentes e esmolas. Ajuda-se com ações que os tornem menos pobres.