AAMART- Associação Amigos da Arte
OFERECE:
CURSO DE PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA
DIAS : 7 A 11 DE JUNHO DAS 19;30 ÀS 22:30
LOCAL: SÉDE DA AAMART- RUA FREITAS VALE, 401
VILA MOGI MODERNO- MOGI DAS CRUZES
PLANEJAMENTO COM PNL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MODELO TOTS (TESTE, OPERAÇÃO, TESTE, SAÍDA)
CONDIÇÕES DE BOA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS
CONTRUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO EFICIENTE
META-OBJETIVOS
ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIDADE
ESTRATÉGIA DISNEY DE CRIATIVIDADE
COMO REAGIR A CRÍTICAS
1. O QUE VOU APRENDER NESSE CURSO
― Como usar o modelo TOTS para fazer planejamentos para a vida pessoal e profissio-nal, transformando sonhos em realidades.
― Como eliciar recursos psicológicos e materiais para a realização dos seus objetivos.
― Como elaborar um planejamento eficiente e reagir de forma adequada à críticas
― Como desenvolver a criatividade e usar de flexibilidade para enxergar e aproveitar melhor as alternativas de ação.
2. O QUE VOU GANHAR COM ESSE CURSO
― Ferramentas para elaborar planos exeqüíveis e aprender estratégias eficientes para a realização dos seus desejos.
― Autoconfiança.
― Auto - estima
INVESTIMENTO: R$ 280,00 á vista ou R$ 300,00 em duas vezes.
SÓCIOS DA AAMART: 50% DE DESCONTO
RESUMO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA-PNL
PLANEJAMENTO COM PNL
Um plano, um método, uma crença.
Se você não tem um plano para sua vida, pode ter certeza de uma coisa: alguém certamente o terá.
Conduzimos ou somos conduzidos. Você escolhe. Em todos os momentos, nas vinte e quatro do dia você está recebendo informações sobre o mundo. mesmo enquanto está dormindo, essas informações estão entrando na sua mente e formatando os programas que modelam a sua personalidade. E na maior parte das vezes essas informações são recepcionadas de forma inconsciente pela nossa mente e é nesses casos que mora o perigo. Quando a consciência não está vigilante, qualquer coisa pode entrar nela e como o inconsciente não filtra, não julga, não valora, tudo pode acabar sendo verdadeiro e bom.
Só você pode saber como, onde e com quem quer viver. Só você pode saber o que é bom para você, pois o sentimento é seu e de ninguém mais. Todavia, desde que nasceu sempre encontrou um monte de gente que parece saber dessas coisas mais do que você, pois estão sempre querendo guiá-lo para algum lugar.
Num mundo de hábeis programadores, como esse nosso, quem não tem um plano, um método e uma crença, acaba sempre como presa fácil de um deles. Nós os encontramos na mídia, nos palanques, nas igrejas, nas escolas, nas livrarias, nos clubes e nos grupos que freqüentamos e principalmente dentro das nossas próprias famílias.
Não há nada de errado em ser programado dessa forma, até porque, vivendo em comunidades como as nossas, não há como escapar disso. Toda vez que a sociedade, em bloco, toma consci-ência dessa fatalidade, ensaia-se um movimento de contracultura que normalmente acaba dando em nada. O movimento hippie dos anos 60\70 foi um exemplo disso.
O problema não é ser programado, mas sim, não ter consciência disso. É não saber para onde está sendo levado e perguntar: é isso mesmo que eu quero? É esse o caminho que desejo seguir?
O objetivo deste curso é fornecer um método para que você possa começar a fazer um plano de vida. Por que de certo as crenças você já tem. E nisso não se deve mexer, a não ser que elas estejam atrapalhando a sua vida. Mas por enquanto vamos falar de planos e métodos e ver no que a PNL pode ajudá-lo nesse caso.
O QUE É PNL E PARA O QUE SERVE
1. O QUE É PNL
A) Um estudo acerca das possibilidades humanas
B) Uma atitude prática perante a vida
C) Um programa de aperfeiçoamento pessoal
Criadores da PNL: Richard Bandler e John Grinder, professores da Universidade da Califórnia – Santa Cruz-EU
Premissa básica da PNL: A nossa mente funciona como um computador e é programada a-través da linguagem.
2. OS PRESSUPOSTOS DA PNL
• Atitude voltada para os resultados ao invés de para os problemas.
A PNL tem como objetivo descobrir o que nós e as outras pessoas queremos da vida, quais os recursos que temos para atingir esses objetivos e como devemos usar esses recursos.
Para isso não perguntamos a razão dos nossos problemas, nem de quem é a culpa, mas sim no que eles nos limitam e como podemos resolvê-los. Ao invés de perguntarmos por que isso aconteceu e quem errou, nós perguntamos, como poderemos resolver isso e quais alternativas que temos para fazê-lo? Como isso nos será útil? Como transformar isso em um resultado bom? A razão para mudança de foco é a tendência da nossa mente em procurar justificativas para tudo que acontece. Ao perguntarmos para uma pessoa, ou para nós mesmos, por que ela, ou nós, realizamos determinado comportamento, o produto mental será sempre uma desculpa, uma justificativa, uma explicação, que não resolverá o problema e poderá implicar numa censura ou numa confissão de culpa. Em nenhum dos casos isso será útil.
• Não existem fracassos, apenas resultados, bons ou ruins.
Quando um resultado não é atingido, isso significa que a meta proposta não foi atingida por falta de algum recurso. É possível corrigir o rumo e continuar perseguindo o resultado desejado. Quando assumimos um fracasso, isso significa que fomos incompetentes para atingir o objetivo. Nesse caso, a tendência é abandonar o projeto e assumir uma condição de derrotado, além de uma boa dose de culpa. Encarar nossas derrotas como resultados nos dão um bom feedback. Encará-los como fracassos nos colocam num beco sem saída.
• Levar mais em conta as possibilidades, de preferência ás dificuldades.
As nossas limitações devem ser colocadas num papel para que as tenhamos em conta e possamos eliminá-las. Mas não devem fazer parte dos nossos pensamentos diários. Nossa mente jamais nos levará a vencer um obstáculo que nem nós mesmos acreditamos que pode ser vencido. Por isso, em PNL nós aprendemos a formular o nosso objetivo de forma positiva, como se ele não pudesse não ser realizado. É um desejo sem reservas e sem dúvidas. A dúvida contamina a fé, é areia que trava a máquina da mente. Numa condição de dúvida, ela não consegue gerar soluções criativas, nem organizar informações de modo eficiente. Em face a um problema, perguntamos sempre o que pode ser feito, quais as opções disponíveis e ficamos focados nas alternativas.
• Manter uma atitude de curiosidade e fascinação perante os acontecimentos.
Saber que não sabemos nos incita a procurar saber. Não é vergonha ignorar, vergonha é continuar ignorando por medo ou vergonha de perguntar, de pesquisar, ou ainda por desinteresse em relação aos próprios objetivos. Jesus disse que se não nos tornássemos crianças não entraríamos no reino dos céus. Crianças não vêem as coisas no sentido de bem e mal. Elas as vêem como boas ou ruins. Como algo que satisfaz ou não satisfaz. Tudo para elas é resultado. A fascinação e a curiosidade nos permitem perceber que nada há de estático no mundo. Tudo está em constante movimento. A mudança é a única realidade que existe. Tudo é possível e verdadeiro ao mesmo tempo.
• Acreditar que temos os recursos que precisamos para atingir os nossos objetivos.
Nós somos o que as nossas crenças fazem de nós. Jesus acreditou que podia andar sobre as águas e o fez. Pedro duvidou e afundou. Alexandre acreditou que podia derrotar o império persa e o fez; Xerxes, com mais de cem mil soldados, foi detido por um contingente de trezentos espartanos. Devemos agir como se essa afirmação fosse verdadeira. Acreditar que todos os recursos necessários estão à nossa disposição para realizarmos os nossos objetivos nos levará a adotar uma atitude confiante e positiva perante a vida.
3. COMO A MENTE APRENDE
a) Ondas cerebrais
Há quatro tipos de freqüências ou comprimento de ondas cerebrais: delta, teta, alfa e beta.
Delta: abaixo de 4 Hz. Repete-se quatro vezes por segundo. É a onda que o cérebro apresenta em sono profundo ou em inconsciência.
Teta: de 4 a 8 Hz. Repete-se de quatro a oito vezes por segundo, em estados de sonolência próximos à inconsciência. Pode ser alcançado através de meditação e hipnose.
Alfa: de 8 a 13 Hz. Ondas que se repetem de oito a 13 vezes em estados de relaxa-mento e afrouxamento da consciência. A consciência se desconcentra, mas não se ausenta. Ela está mais concentrada no mundo interior do que no interior.
Beta: Acima de 13 Hz. São ondas cerebrais que se repetem acima de trezes vezes quando a mente está ativa e bem concentrada no mundo exterior. É o estado normal da nossa mente em nossas atividades diárias. Essa freqüência é maior nos estados de tensão, ansiedade, medo e perigo.
b) Aprendizagem
Não existe aprendizagem perfeita a nível Beta. Ela só começa a acontecer a nível Alfa e se consuma em nível Teta ou Delta. Um “programa” só é efetivamente eficiente quando ele é processado a nível teta ou delta. Por isso a PNL trabalha com linguagem hinótica e com padrões de hipnose para melhor fixar seus conteúdos programáticos.
A PNL reconhece quatro níveis de aprendizagem, que são:
a. Incompetência inconsciente: Eu não sei que não sei. (Isso não existe para mim)
b. Incompetência consciente: Eu sei que não sei. (Ouvi, vi, mas não sei o que é.)
c. Competência consciente: Eu sei, mas preciso pensar para entender ou fazer. (Conheço mas não entendo nem sei fazer perfeitamente.
d. Competência inconsciente: Eu entendo sem precisar raciocinar e faço sem precisar pensar no que estou fazendo. (guiar automóvel, tocar um instrumento, ler, etc.).
4. ATITUDES PNL
• Saber o que se quer
• Estar aberto e receptivo aos resultados para observar o que funciona e o que não funciona.
• Descobrir o que funciona e continuar aperfeiçoando a função; e
• Descobrir o que não funciona e ser flexível para ir mudando o comportamento até conseguir o resultado.
Para isso, é preciso
SER PRAGMÁTICO – o que importa é o resultado
TER ACUIDADE – Ver, ouvir e sentir mais
SER FLEXÍVEL – não se apegar a padrões, crenças e valores que não dão os resultados que buscamos.
5. EXERCÍCIOS
A. Meditação: Sozinho, passeie pelo ambiente ou encontre um lugar sossegado, medite e res-ponda as questões abaixo.
i. Como me sinto neste momento? Estou satisfeito com a minha vida, com o que faço, com o meu modo de viver?
ii. Como tenho enfrentado os problemas que surgem na minha vida? Tenho tendência para pro-curar culpados? Sempre quero saber o porquê dos meus problemas?
iii. Como me comporto quando as coisas não dão certo? Desisto do objetivo ou tento de novo, usando novos métodos?
iv. Quando quero fazer alguma coisa nova na minha vida, fico pensando mais nas dificuldades ou me concentro nas possibilidades?
v. Sou flexível e aceito com facilidade idéias novas, ou sair rotina e ter que mudar de hábitos me aborrece?
vi. Me irrito facilmente quando mexem nas minhas coisas e as tiram de lugar? Sou teimoso e não gosto de perguntar sobre coisas ou lugares que não conheço? Quando me perco paro para perguntar ou fico procurando achar as coisas sozinho?
vii. Que tipo de ambiente ou pessoas me deixam inseguro? Como isso acontece?
viii. Existe algum tipo de música, filme ou programa de televisão que eu não consigo suportar? O que aconteceria se eu resolvesse ouvir esse tipo de música ou ver esse tipo de filme ou pro-grama?
ix. Como tem sido a minha vida em termos de atividades culturais? Tenho lido bastante, ido ao cinema, aos clubes? Tenho dançado e cantado o suficiente?
x. Tenho exercitado os meus sentidos? Tenho procurado ver, ouvir e sentir mais?
TREINANDO OBJETIVOS
a- Perfeição existe. Perfeição é quando se atinge o resultado.
PNL, como já se disse é uma prática de vida. É uma ferramenta eficaz para nos ajudar a escolher respostas mais eficientes para os desafios que a vida nos apresenta. Uma de suas funções mais úteis é nos ajudar a organizar e planejar os nossos objetivos. Então se você tem algum objetivo que ainda não conseguiu levar a cabo, ou que ainda não começou a executar por falta de confiança em si mesmo, de recursos psíquicos ou materiais, ou qualquer outra razão, então esta seção poderá auxiliá-lo (a) fazer isso.
1. REGRAS PARA FORMULAÇÃO DE UM OBJETIVO
• Faça-o de forma positiva
Isso quer dizer que em seu objetivo nada deve ser tratado em termos de se. Se isso acontecer eu farei aquilo; se eu puder, se eu tiver recursos, se eu conseguir passar no exame etc. Não. O objetivo deve ser traçado de forma positiva. Algo assim como: Objetivo: construir uma casa de 400 metros quadrados no bairro X. Ou: comprar um carro zero quilômetro modelo X, marca Y, com e tais e tais acessórios, cor ….,.
Outra coisa: não duvide que pode realizar seu objetivo. Faça uma tela mental bem grande, vendo seu objetivo já realizado. Pense no que você verá, no que ouvirá e o que sentirá quando o tiver concretizado. Não deixe a dúvida dispersar a energia que você vai colocar na concretização desse objetivo.
• Faça-o de forma específica
Estabeleça um prazo para ele ser cumprido, pois objetivo sem definição de tempo para ser alcançado não canaliza energia para a sua realização.
Quantifique também o seu objetivo. Objetivos gerais como “quero ficar rico, quero comprar um carro luxuoso, quero obter um bom emprego,” também desperdiça energia por falta de clareza na proposta. O que é ficar rico? Quanto dinheiro ou bens isso significa? O que é um bom emprego? A nossa mente não sabe trabalhar sem parâmetros definidos.
• Dependendo de você e não de outras pessoas
Objetivos que dependem de outras pessoas para serem realizados não são bem formulados. Ele deve ser algo que esteja sob o seu controle e não sobre o controle de outros. Quando envolver outras pessoas elas devem entrar nos seus cálculos como parceiros e colaboradores, nunca como gestores do projeto, com voz ativa de comando. Por exemplo: se você deseja um emprego melhor (especifique o que, onde, quando e como e o que você tem que fazer para conseguir.).
• Deve ser ecológico
Em que contexto você quer realizar o seu objetivo? Há algum motivo para que esse objetivo não deva ser realizado? Ao que você terá que renunciar para realizar seu objetivo? No que isso o prejudicará? A quem mais a realização desse objetivo afetará?
• Crie um procedimento de verificação
Um procedimento de verificação é uma forma de medir o resultado obtido. Você precisa saber quando o seu objetivo está sendo atingido. Determine que indícios lhe dirão que você o está alcançando. Não é só a materialização do resultado que lhe dará certeza que o objetivo foi atingido, mas também indícios sensoriais. O que você verá, ouvirá e sentirá quando ele se realizar?
• Divida-o em objetivos menores, ou submetas.
Se o objetivo for muito abrangente e vai exigir bastante tempo para ser concretizado, você poderá perder a motivação. Divida o objetivo geral em metas menores que você poderá atingir em menor tempo. Exemplo: Meta geral: construir uma casa de 400 metros no bairro X. Tempo: 3 anos. Sub-metas: a) Adquirir o terreno – 3 meses (b) Encomendar o projeto- 3 meses c) Preparar o terreno – 3 meses; d) Erguer os alicerces – 5 meses, e assim por diante. Dependendo dos seus recursos, você pode trabalhar a realização de duas ou mais submetas ao mesmo tempo.
• Definição de recursos
Uma vez definido o que você quer, você precisará reunir recursos internos e externos. Recursos internos dizem respeito a motivação, crença e disposição. Por isso você deve desejar ardentemente a realização do seu objetivo, precisa acreditar que tem mérito e competência para realizá-lo e estar disposto a pagar o preço. Não pode estar contaminado pela dúvida nem deve perguntar o quanto lhe custará a sua realização.
Recursos externos dizem respeito aos comportamentos que você terá que adotar para conseguir reunir os elementos necessários para a realização dos seus objetivos. Esses elementos se referem especialmente à capital, trabalho e relacionamentos. Você terá que aprender a lidar com dinheiro, a trabalhar com eficiência e estabelecer uma boa rede de relacionamentos. Em ambos os casos a PNL pode ajudar.
4- CONSTRUA A SUA RODA*
RODA: Recursos, Oportunidades,Deficiências e Ameaças. É um inventário de tudo que pode ajudar ou dificultar a realização dos seus planos.
RECURSOS
Liste no espaço abaixo todos os recursos psíquicos e materiais que você já tem. Habilidades, Cursos, Experiências, Capitais, Relacionamentos, e as qualidades de personalidade que você tem e que acha que podem ajudá-lo a atingir o objetivo. e os que ainda precisa adquirir.
OPORTUN IDADES
Liste no espaço abaixo todas as oportunidades que você pode ver, ouvir e sentir neste mo-mento para atingir o seu objetivo.
DEFICIÊNCIAS
Liste no espaço abaixo todas as fraquezas que você têm e que podem prejudicá-lo na realização do seu objetivo. Educação insuficiente, falta de capital, falta de confiança, etc.
Liste no espaço abaixo o que você fazer neste momento para eliminar essas fraquezas.
AMEAÇAS
Liste no espaço abaixo as coisas que podem impedir que você realize seu objetivo. Perda da liberdade, questões judiciais, problemas de saúde etc.
Liste neste espaço o que você pode fazer agora para afastar essas ameaças.
LEMBRE-SE; TODO PROBLEMA É SÓ UM OBJETIVO QUE AINDA NÃO FOI ALCANÇA-DO.
EXERCÍCIOS
1. Meditação
i. O que eu realmente desejo realizar neste momento? O que eu gostaria de ter ou ser? Ele é positivo, definido? O que me impede de alcançá-lo neste momento?
ii. Como tenho que pensar, sentir e fazer para alcançar esse objetivo?
iii. Como posso começar e conservar minha motivação?
iv. Onde, quando e como, especificamente, eu quero realizar esse objetivo?
v. Com quem eu gostaria de dividir os resultados desse objetivo?
vi. Como saberei que já atingi meu objetivo? O que verei, o que ouvirei e sentirei quando o tiver atingido?
vii. Que recursos psíquicos e materiais precisarei para atingir meu objetivo? Quais os que já possuo e quais preciso obter? Tenho dúvidas a respeito da minha habilidade?
viii. O que acontecerá às pessoas que eu amo se eu alcançar esse objetivo? A quem mais a realização do meu objetivo irá afetar?
ix. Qual será o custo benefício da realização desse objetivo? Ao que terei que renunciar?
x. Estou disposto a pagar qualquer preço para atingir esse objetivo? Ele é ético?
xi. O que verei, ouvirei e sentirei quando esse objetivo tiver sido alcançado?
xii. Qual o primeiro passo que devo dar para conseguir alcançar meus objetivos?
xiii. Quais as ações que deverei empreender?
xiv. Como farei a verificação e o acompanhamento?
1- TOTS- EXERCÍCIO
A) EFICIENTE X INEFICIENTE
a) Demonstração
1. Pense numa situação em que você foi ineficiente (não alcançou o resultado desejado)
2. Pense numa situação em que foi eficiente (alcançou os resultados desejados)
3. Use a tabela abaixo para apurar seus resultados
Situação Contexto eficiente Contexto ineficiente
Quais são os seus objetivos?
Como você sabe que está atingindo os resultados dese-jados?
O que você faz para conse-guir atingir seus objetivos?
O que você faz quando não está conseguindo atingir seus objetivos?
ESTRATÉGIAS
I- CONSTRUÍNDO O SEU PLANO
1. Construa o seu plano usando o modelo abaixo (30 minutos)
1. Qual é o seu objetivo? Descreva-o de forma objetiva.
2. Como você saberá que está atingindo o objetivo? Defina uma forma de testar.
3. Em que contexto você quer realizar esse objetivo? Onde, quando e com quem?
4. Como esse objetivo afetará a sua vida? Ao que você terá que renunciar?
5. O que pode impedir que você alcance seus objetivos?
6. Que recursos você já possui e quais ainda precisa adquirir?
7. Quais os pontos fracos do seu plano? As possíveis objeções.
8. O que você verá, ouvirá e sentirá quando já tiver atingido o seu objetivo?
9. Qual o primeiro passo a ser dado?
10. Qual a seqüência de operações?
11. Como será feita o acompanhamento e a verificação dos resultados?
II- ESTRATÉGIA DISNEY DE CRIATIVIDADE
a- Marque no chão quatro espaços, como no desenho abaixo. Identifique-os com as palavras, “meta posição”, “sonhador”, “realista” e ”crítico”.
meta posição sonhador crítico realista
* * *
b- Pense num momento em que você foi capaz de sonhar ou fantasiar sem nenhuma inibição. Entre na posição do sonhador e reviva intensamente essa experiência. Ancore essa sensação. Volte à meta-posição.
c- Pense num momento em que você foi bastante realista e foi capaz de montar um plano de ação. Entre na posição do realista e revive plenamente esse momento. Ancore essa sensação e depois volte à meta-posição.
d- Pense num momento em que você foi capaz de oferecer críticas construtivas a respeito de um plano ou projeto. Reviva intensamente esse momento e entre na posição do crítico. Ancore essa sensação e volte à meta-posição.
e- Pense agora no objetivo, ou plano que você quer realizar e entre na posição do sonhador. Dispare a âncora. Sonhe à vontade com o seu objetivo, imagine que você é um personagem de um filme realizando-o plenamente. Construa um filme em sua cabeça em que você faz todas as seqüências necessárias para isso. Não importa se são exeqüíveis ou não. Você está fantasiando. Se você tiver dificuldade para fantasiar, pense em alguém que já conseguiu atingir um objetivo desejado. Pode ser um personagem de filme, novela etc.
f- Entre na posição do realista e cheque o seu sonho. O que há de verdadeiramente fantasioso nele? Como pode ser transformado num verdadeiro projeto? O que é preciso mudar nele? O que é preciso fazer? Organize.
g- Entre na posição do crítico e solte a âncora correspondente. Veja o que ainda é preciso para que o seu sonho se torne um plano. Avalie.
h- Entre novamente na posição do sonhador e recicle seu plano com as informações obtidas do realista e do crítico.
i- Recicle novamente as três posições até ter certeza que o seu sonho se tornou um plano exeqüível.
j- Faça uma ponte ao futuro e mãos à obra.
III- TREINAMENTO DOS SENTIDOS
Quartetos:
A,B,C. D.
A é o sujeito.
B conta uma história no ouvido de A e este vai repetindo em voz alta a história contada por B;
C vai mostrando cartas de baralho para A e este vai dizendo quais são as cartas mostra-das.
D vai desenhando números e letras nas costas de A e este tenta adivinhar quais são essas letras e números.
Rodízio. Todos passam pelos papéis A,B,C,D
ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIDADE
Duplas
1. Pense numa experiência em que você se sentiu frustrado. Ancore a sensação, quebre o estado e teste a âncora.
2. Pense numa experiência em que você se sentiu bem sucedido. Ancore a sensação, quebre o estado e teste a âncora.
3. Dispare a âncora no 1, e imediatamente após, dispare a âncora nº 2 e segure-a du-rante a etapa nº 4.
4. Imagine 3 a 5 situações alternativas que você poderia usar na experiência frus-trante e obter satisfação. (dissociado)
5. Solte a âncora 2.
6. Associe-se à primeira alternativa
7. Teste as demais alternativas e escolha a que melhor o aproxima da sensação da experiência bem sucedida.
8. Ponte ao futuro.
João Anatalino
Enviado por João Anatalino em 10/05/2010
Alterado em 10/05/2010