Eu te convido para juntar-se a mim,
Sem o glamour do sexo a nos atrair;
Como a abelha e a flor num jardim,
Se juntam só pela razão de existir.
Um amor tão somente fundamental,
Onde corpos se atraem naturalmente
Para a prática do mais sagrado ritual,
Que a mãe - natureza exige da gente.
Um encontro que seja apenas natural,
Simbiótico, prazeroso e gratificante,
Que não termine numa síncope final.
Quero unir-me a ti num ato de amor,
Para alcançar um êxtase semelhante,
Ao que sentem uma abelha e u'a flor.
João Anatalino
Enviado por João Anatalino em 01/09/2017
Alterado em 13/09/2017