Mata-me de amor
Assassina querida
E me dê a vida.
A terra do amor
Não germina bem nem mal.
Só o natural.
Bala perdida.
Um tiro de Cupido.
Fui atingido.
Loucura de amor
É a verdadeira razão
De um coração.
Vê o quanto te amo
No meu olhar eloquente.
Ele não mente.
Juras de amor
Eu não faço nunca mais.
Somente haicais.
João Anatalino
Enviado por João Anatalino em 06/02/2018
Alterado em 07/02/2018